Um ser diferente do outro ser,
Incapaz de se conhecer,
E viver,
No meio de um monturo.
De palavras amargas,
Com o fel da ignorância,
Não se enxerga a importância,
De quem ama pra viver.
Se torna impróprio,
Dos próprios impróprios,
Incapacitados pra pensar,
Sem zelar se descuida de si.
E na labuta,
Tem amor,
Vive na dor,
com suas precipitações.
E assim se torna o homem,
Quando não ouve o vento,
Vem a tempestade e derruba,
Tudo que construiu.
(Ivanderlan Siqueira)
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