domingo, 17 de fevereiro de 2019

BRAUMADINHO, GENTE DA GENTE


De tudo que se pode ter,
É amor,
amar sem cores,
amar sem limites,
dar o ombro amigo,
abraçar e sentir as mesmas dores,
Se for preciso vamos chorar.

Minha gente que sofre,
Era o sol do meio dia,
minha gente no campo,
Outros no restaurante,
minha gente igual a gente.

Crianças na praça,
mulheres nos afazeres domésticos,
gente na igreja a orar,
de novo nossa gente,
perde a vida por falta de amor.

O grito de alerta,
minha gente sem esperar,
alguns conseguem se salvar,
Outras,
levadas pela lama da incompetência.

Barões e Senhores Feudais,
se as pragas do Egito,
Se alastrassem sobre si,
não deixaria suas riquezas,
pra cuidar da minha gente,
paga o preço sem dever,
Nada a ninguém.

Gente da nossa gente,
perdem  seus sonhos,
Apagam suas histórias,
exterminam suas vidas,
por um crime ambiental.

(Ivanderlan Siqueira)

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