sexta-feira, 2 de novembro de 2018
O TREM E UMA PROSA
No meio da gente,
Com toda essa gente,
O dom pra se ganhar o pão,
Se ecoa pelos vagões,
O verso em prosa cantada,
Pra iluminar as mentes cansadas,
Neste vagão com destino,
Estações da aprendizagem.
Nestes versos citados,
Periferia a perfídia,
quem sabe um dia,
Alguém ouça nesta vida,
Uma prosa no trem do esquecimento,
As estações do desespero.
Olhares atentos,
Todos sentados,
Alguns acomodados pela vida que tem,
Ouve o verso cantado,
Na sintonia dos pensamentos,
No trem do tempo da velocidade.
Em cada vagão,
Entre estes,
Vendedores ambulantes
Com muitos passageiros,
Contadores de histórias,
Próxima estação,
O amanhã.
(Ivanderlan Siqueira)
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